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“RH com Você” ARTIGO: As Competências mais Procuradas pelos Selecionadores no Mercado de Trabalho.

“RH com Você” ARTIGO: As Competências mais Procuradas pelos Selecionadores no Mercado de Trabalho.

Blogo novo

Que o mercado de trabalho está mais acirrado e concorrido do que nunca todos já sabemos, mas existem perfis que se destacam dentre os candidatos.

A procura por “talentos” cada vez mais “completos” é muito grande!

O que um candidato teria que ter para ser considerado um desses “talentos” em uma seleção?

Formação superior, pós, MBA’s, inglês e outros quesitos técnicos, além da experiência com certeza contam bastante, mas as competências comportamentais são as que mais influenciam no desenvolvimento do nosso trabalho dentro das empresas.

Pensando nisso montei essa lista apresentando quais as competências mais admiradas e procuradas pelos recrutadores nos processos seletivos.

Capacidade de adaptação e flexibilidade – RESILIÊNCIA
Adaptar-se oportunamente às diferentes exigências do meio, sendo capaz de rever sua postura diante de novas realidades.

Liderança
Canaliza os esforços grupais de forma a atingir ou superar os objetivos organizacionais, estabelecendo um clima motivador, formando parcerias e estimulando o desenvolvimento da equipe.

Orientação para resultados
Trabalha sob a orientação e metas, focando os resultados a alcançar.

Relacionamento interpessoal
Ter empatia ao interagir com as pessoas.

Comunicação e interação
Facilidade para ouvir, processar e compreender a mensagem. Facilidade para transmitir e argumentar com coerência e clareza, promovendo feedback sempre que necessário.

Trabalho em equipe
Desenvolve ações compartilhadas, catalisando esforços e obtendo resultados por meio da cooperação mútua.

Criatividade e inovação
Concebe e adota soluções inovadoras, viáveis e adequadas para as situações apresentadas.

Motivação e energia para o trabalho
Demonstra interesse e energia pelas atividades que executa, tomando iniciativas e mantendo atitude de disponibilidade.

Capacidade empreendedora e negocial
Identifica novas oportunidades de ação e capacidade para propõe e implementa soluções aos problemas e necessidades.

Planejamento e organização
Planeja e organiza as ações para o trabalho, atingindo resultados por meio do estabelecimento de prioridades, metas tangíveis, mensuráveis e dentro de critérios de desempenho válidos.

Tomada de decisão
Busca e seleciona alternativas, identificando a que garanta o melhor resultado, cumprindo prazos definidos e considerando limites e riscos.

Visão sistêmica
Percebe a interação e a interdependência das partes que compõem o todo, visualizando tendências e possíveis ações capazes de influenciar o futuro.

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Por Que Contratar Uma Consultoria?

No mundo atual, cada vez mais o trabalho do consultor de empresas é solicitado. Não existe mais o paradigma de que apenas as grandes organizações recorrem à consultoria. As empresas estão sempre precisando de uma reação imediata aos novos desafios encontrados no mercado, por existir uma competitividade cada vez maior. Assim sendo, muitas vezes, são necessárias alterações na estrutura da própria empresa. 

Hoje, essa importante ferramenta é muito utilizada pelas organizações, seja para ampliar seja para criar um departamento ou melhorá-lo seja, ainda, para contratar pessoal e para outras tantas necessidades.

Para que isso aconteça, a forma mais rápida e eficiente de aperfeiçoar um negócio é contratar uma Consultoria, com o intuito de receber um diagnóstico e uma orientação para que ocorra uma melhoria que agregue valor ao produto em sua eficiência e em sua eficácia. 

As análises e estudos produzidos em uma Consultoria oferecem amplos benefícios para seus clientes, trazendo assertividade nas decisões e maior rentabilidade para a empresa. Tudo isso, realizado em parceria e com o foco voltado para os resultados, se traduz em inúmeros benefícios às empresas.

É imprescindível que haja uma relação de credibilidade e confiança entre as partes. O consultor é um orientador que irá passar ferramentas adequadas para a busca e a eliminação das causas dos problemas. Entretanto, não se imagine a Consultoria como a solução para tudo, pois, se e o Cliente não estiver disposto a realizar um feedback para promover mudanças, é mais difícil vislumbrar bons resultados. 

O que se observa é que quando há uma relação de abertura entre empresa e Consultoria, frequentemente, se consegue superar obstáculos de ordem conceitual, comercial e de pessoas, chegando, muitas vezes, a dobrar o faturamento. Isso tudo ocorre após a entrada de um Consultor no planejamento estratégico da empresa. Consciente dos problemas que a empresa enfrenta e da necessidade de recorrer à Consultoria externa, é preciso estar preparado para ter um papel ativo durante todo o desenrolar do processo. 

A Consultoria, antes de mais nada, dever ter em seu quadro funcional profissionais capacitados que tenham sido gerentes de primeira linha por no mínimo 02 (dois) anos e que tenham atitudes éticas, boa formação e competência para o que fazem, além de uma forte relação de parceria com o Cliente, que possibilite dizer e escutar o que é necessário para o crescimento e evolução da empresa. 

Os benefícios de se contratar uma consultoria estão no fato de que o profissional consultor não está contaminado pelos prováveis vícios de gestão pré-existentes. Pois, além de um comportamento ético e preciso, ele faz uso de instrumentos e conhecimentos de que o Cliente não dispõe o que, certamente, trará bons resultados à Empresa. 

Portanto, antes de contratar uma consultoria, se deve, no mínimo, investigar as fontes e confirmar a atuação e o posicionamento da mesma junto aos seus clientes. Isso pode impedir aborrecimentos futuros.

Aguardo seu contato:

Andress@chessrh.com.br

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Após quase 2 anos de queda, emprego formal cresce em fevereiro

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O Brasil registrou criação líquida de 35.612 vagas formais de emprego em fevereiro, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado pelo Ministério do Trabalho neste quinta-feira, primeiro dado positivo mensal desde março de 2015 (+19.282 vagas).

De maneira incomum, o dado foi anunciado em coletiva de imprensa pelo presidente Michel Temer e pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, no Palácio do Planalto, em meio ao um momento político sensível após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito de seis ministros do governo.

Em seu discurso, Temer afirmou ter certeza que a inflação fechará o ano abaixo do centro da meta de 4,5% e também afirmou que o Congresso Nacional continuará apoiando as medidas de seu governo.

Mencionando a vida “indigna” dos brasileiros que ainda estão desempregados, Temer reconheceu que o dado é apenas “um começo”. “Nós temos muitos milhões de brasileiros que dependem de empregos, mas é preciso começar. E o começo veio com essa notícia que estou dando a vocês”.

De acordo com ele, o “otimismo deve guiar” os passos do governo e da economia. “Mais que nunca, eu verifico interesse de investimentos estrangeiros no nosso país”, disse, citando as reformas e medidas de ajuste que o Planalto vem implementando ao longo dos últimos meses.

Em um elogio ao apoio do Congresso na aprovação das propostas, Temer disse que as medidas reforçam a “estabilidade das instituições”.

O pesquisador do Ibre/FGV Bruno Ottoni avalia que os dados de fevereiro são positivos e confirmam a tendência de uma recuperação gradual do mercado de trabalho ao longo de 2017.

“Mas não nos surpreenderão. Representam o começo de uma melhora no mercado de trabalho que estamos projetando para este ano. A maior parte dos empregos a serem criados será no mercado informal (pessoas trabalhando como PJ e sistema Flex)”,diz.

Ao final do ano, segundo o economista, o saldo da abertura depostos formais deve ser negativo, mas as expectativas são de números bem melhores do que os do ano passado, quando houve perda  de 1,4 milhões de vagas. “Ao final de 2017 esperamos que uma perda de apenas 280 mil.”

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Método de Entrevista Target

O método Target de Entrevista, Entrevista Comportamental ou Entrevista por Competência é um meio de investigação com concentração em aspectos comportamentais, levando o candidato a descrever situações vividas (específicas), onde o entrevistador irá averiguar a existência ou não das competências necessárias para o cargo.
O propósito da entrevista é determinar se o candidato possui as aptidões e características pessoais, qualificações, peculiaridades e motivação que possibilite desempenhar efetivamente um certo cargo ou uma certa função. Para atingir este objetivo, nós precisamos encontrar evidências claras de que a pessoa foi capaz de demonstrar essas aptidões e características em situações similares no passado.
Ambos, pesquisa e experiência comum nos dizem que o melhor prognóstico de como uma pessoa vai se comportar no futuro é como ela se comportou em igual situação no passado. Tal entrevista faz com que o candidato focalize o passado, reportando-se a pontos altos e baixos de sua experiência, nos ajuda a obter uma boa imagem das competências da pessoa e dos tipos de situações que vão provavelmente encorajar ou desencorajar a demonstração dessas competências em situações futuras.
A entrevista baseada em competências constitui-se na ferramenta que mais se aproxima de uma observação direta: ela permite que o candidato registre com detalhes o que ele fez e disse em situações muito importantes, como se ele as estivesse revivendo no momento. A entrevista acaba sendo melhor do que a observação direta, pelo simples fato de que lhe permite reviver o que a pessoa estava pensando e sentindo durante a própria situação.
Histórico: foi criada na década de 70 por psicólogos organizacionais e popularizada pelo Dr. Paul Green da empresa Behaviral Technology, em Mephis, Tennesse, EUA.
Dentre as vantagens encontram-se:
– Redução da subjetividade na avaliação e decisão final;
– Controla impressões pessoais e esteriótipos de entrevistador;
– Concentra-se nos aspectos comportamentais ligando-os ao perfil do cargo.
 Para planejar uma boa entrevista é necessário que se tenha a devida compreensão a respeito do perfil profissional solicitado. Para tanto, é importante que, de posse de uma Requisição de Pessoal tenha-se dois momentos:
– Comparação com a descrição e análise do cargo que existe na empresa;
– Definição operacional dos indicadores (competências comportamentais) que o solicitante exige para o cargo. É de fundamental importância que este ponto esteja claro e que os conceitos estejam bem definidos.


Fonte: Ana Claudia Pereira

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O mercado de trabalho está mudando – fique atento!

Muita coisa mudou e continua mudando:

          Estudar, fazer um curso superior, pegar o diploma, arrumar um bom emprego, trabalhar por algumas décadas, se aposentar e curtir a vida. Esqueça tudo isso, este era o cenário para o trabalhador de antigamente. Muitas coisas mudaram e continuam em contínua evolução.

O diploma de um curso superior já foi garantia de emprego, até meados da década de 70; hoje não é mais. Pensar que após o término da faculdade você está “livre” do estudo é simplesmente decretar a morte da sua carreira profissional. Hoje precisamos estar sempre estudando, sempre nos atualizando. Estamos vivendo a “era da informação, da velocidade e da orientação para resultados”. Muitas vezes, ficamos atônitos com a rapidez com que as mudanças acontecem. Já não basta mais sermos especialistas em uma única área: Engenharia, Administração, Economia, Direito, etc. Precisamos “entender do negócio”, isto é, conhecer todos os aspectos relacionados com o ramo da empresa onde trabalhamos, senão como poderemos aplicar nossos conhecimentos em benefício da empresa, ou em outras palavras: gerar resultados.

Muitos consultores e autores bem-sucedidos de livros de negócios e carreira dizem que estamos vivendo a era dos multi-especialistas. Precisamos entender de muitos assuntos: administração, finanças, informática, outros idiomas, pessoas (esta talvez seja a aptidão mais importante e mais difícil), trabalho em equipe, etc. Eles estão certos. Precisamos entender de muitos assuntos e a única maneira de dominá-los é através do estudo e aprendizado contínuos. Nesta coluna vou falar sobre os conhecimentos/áreas que todo o profissional deve dominar, independente da sua profissão. Em uma das próximas colunas falarei sobre os aspectos humanos que fazem com que um profissional possa se destacar.

Começando pelo óbvio: 

Nem tudo mudou. É evidente que você precisa ter ótimos conhecimentos na sua área de atuação, ou você teria coragem de se submeter a uma cirurgia com alguém que não é formado em medicina? É claro que não. Um ponto importante é que não basta conhecer o básico, para se destacar e ser um profissional requisitado pelo mercado, você precisa dominar os conhecimentos da sua área de atuação e para isso só existe um caminho: Qual?? É lógico que é o estudo e a atualização constantes. Não existe mágica. Você quer ser um profissional excelente, quer se destacar, quer sempre estar empregado (alguns autoras chamam de “Empregabilidade“)? Então não tem jeito: muito estudo e, principalmente, colocar em prática o que você estudou. O mercado está muito seletivo, não existe mais lugar para enganadores. De nada adianta você ter ótimos conhecimentos se não for capaz de traduzi-los em resultados para a empresa. Lembre-se: você não é paga para ficar oito horas na empresa, você é paga para gerar resultados. Sem resultados = sem emprego.

Outros conhecimentos/habilidades importantes:

Existem conhecimentos que são fundamentais, independente da área em que você atue. Conhecimentos de informática, tais como: saber utilizar um bom redator de textos (normalmente o Microsoft Word), saber utilizar uma boa planilha eletrônica (normalmente o Microsoft Excel) e, principalmente, saber utilizar os recursos disponibilizados pela Internet. O conhecimento de idiomas também é muito importante. O inglês ainda é o mais importante, seguido de perto, para nós brasileiros, pelo Espanhol. Pode ser que, para a sua profissão/cargo atuais, não seja obrigatório o conhecimento de idiomas mas, com certeza, o domínio de um ou mais idiomas estrangeiros será um diferencial importante. Se você ainda não domina os fundamentos da informática e, pelo menos, o idioma Inglês, já está mais do que na hora de começar, nada de ficar “procrastinando”, ou seja: “de ficar deixando para depois, “empurrando com a barriga“. Nem pense em deixar para depois.

Habilidades na comunicação, quer seja para escrever, falar ou fazer apresentações, são fundamentais. Independente da função, o profissional atual deve dominar as técnicas de redação, o que inclui um bom vocabulário e um bom conhecimento da nossa Gramática. Desde a elaboração de relatórios, projetos e memorandos, até na comunicação via e-mail, o domínio das técnicas de redação é um diferencial importante, que pode ajudar você na busca por melhores posições dentro da empresa. Claro que muitas vezes a verdadeira “aversão” que muitas pessoas tem pela redação, pode ter origem na maneira como esta disciplina é ensinada na escola. mas este é assunto para uma outra coluna, onde falaremos sobre problemas/soluções para o modelo de educação atual. Além de saber por as idéias no papel é importante que você saiba apresentá-las para os seus colegas e superiores. A capacidade de fazer boas apresentações é muito importante. O profissional que domina as técnicas para uma boa apresentação, vê muitas portas se abrirem.

  Trabalho em equipe e delegação de tarefas:

Você é admitido na empresa e é mais do que normal que como primeira função, seja alocado para realizar algumas tarefas operacionais. Mas como todo mundo, você quer evoluir, crescer, ser promovido. É natural que venha a ocupar, com o passar do tempo, um cargo de gerência. Quem sabe um dia chegue a diretor, depois vice-presidente e, por que não, presidente. Não importa o cargo que você ocupa, é fundamental que saiba trabalhar em equipe, em outras palavras: “colaboração e cooperação”. Isso não significa que não deva existir competição, porém em doses saudáveis. Mas o fato é que somente o trabalho em equipe é capaz de obter os resultados exigidos atualmente. Pela milionésima vez vou citar o exemplo do time de futebol formado por onze craques, porém sem espírito de equipe, onde cada um quer aparecer mais do que o outro. Com certeza este time será derrotado por uma equipe formada por onze jogadores medianos, porém com forte espírito de equipe, onde todos colaboram na busca de um objetivo comum. Na medida em que você vai ocupando cargos com características mais gerenciais do que operacionais a delegação de tarefas torna-se um instrumento indispensável. Se você chefia uma equipe é fundamental que confie nela. Com isso é possível delegar tarefas e manter um nível de acompanhamento racional; pois de nada adianta delegar uma tarefa e depois acompanhar, passo-a-passo a execução.

Fonte: Julio Batisti

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A ansiedade pelo sucesso

O mundo digital obrigou o ser humano a ter em mente de que “tudo é para ontem”, mas um bom líder sabe que o essencial é saber agregar as experiências

 

 

Num momento de tantas informações e oportunidades ao alcance de um clique, fazer as escolhas adequadas e focar no planejamento da carreira pode parecer fácil, porém, não o é.  Até bem poucos anos a escolha de uma profissão era algo definitivo. O ingresso numa universidade e a decisão da carreira garantia a estabilidade no mundo corporativo de passos lineares.
Estamos na era digital e já há quem diga que, no final dela, para as novas gerações o digital já é o óbvio. Um mundo globalizado, com novos paradigmas, que abrem as portas para infinitas oportunidades. Tudo se torna possível. Basta fazer as escolhas corretas. Qualquer janela é uma chance, uma passagem rumo a um destino próspero. Vendo dessa perspectiva, tudo está ao alcance das mãos. Porém como escolher em meio a tantas promessas irresistíveis de carreira? Como ser assertivo? Como progredir? Com tantas ofertas e possibilidades o planejamento de carreira deixa de ser linear.
A velocidade das mudanças tecnológicas e científicas não garantem que o certo de hoje será o melhor de amanhã. São muitas alternativas e poucas certezas. O universo virtual traz a sensação de multiplicidades de escolhas e com elas vem um senso de urgência. É preciso ingressar na carreira, ser promovido, liderar, tudo na velocidade dos games. A questão desafiadora é que na vida real existe um “delay” se comparado ao virtual. Entre o que parece possível e o de fato atingível existe um gap. Na mente virtual tudo está dado, pronto.  A vida real pede a tal da experiência, o passo a passo que só se aprende vivenciando. É preciso seguir protocolos, regras, burocracias e hierarquias.
No cenário real, o que fazer com a expectativa de conquistas a curtíssimo tempo? Já que sabemos ser esse um grande fator para o desengajamento nas corporações. Pesquisas demonstram que o maior índice de insatisfação e desligamentos nas empresas é a falta de perspectiva de plano de carreira. Se por um lado é preciso correr para ocupar os cargos mais altos em curtíssimo prazo, por outro lado, quando esse cenário não parece oportuno, vem a desistência.
É preciso ter cuidado com a matemática da urgência ao invés de simplesmente mudar de empresa rumo a uma possível escalada galopante. É imprescindível entender o que é necessário que seja modificado internamente. É importante compreender quais limitações e impedimentos internos e também externos precisam ser revistos. As limitações internas podem ser algumas inseguranças, crenças limitadoras, valores contraditórios, entre outras tantas. Os impedimentos externos são a ausência de conhecimentos específicos, falta de alianças, problemas na comunicação, etc. No entanto, na maioria das vezes em que se tem a percepção do que é necessário rever internamente, isso resulta em mudanças de comportamentos e no desenvolvimento de novas habilidades e saberes.
Não é só o iniciante que enfrenta os desafios das escolhas. Muitos profissionais de ponta e financeiramente bem estabelecidos se veem diante de questionamentos internos sobre o que fazer nos próximos muitos anos de suas vidas. Rever periodicamente o que energiza profissionalmente e pessoalmente são fatores importantíssimos para se manter em alta performance. Nesse sentido é relevante estar disposto a se reinventar em diversos momentos da carreira. É preciso coragem para reconhecer que não se conhece o todo. Um profissional, por maior maturidade e destaque que tenha no contexto já estabelecido, quando começa algo novo, inevitavelmente terá que desenvolver outras habilidades a partir do estágio básico de aprendizagem. Essa qualidade de inovar, de ter humildade e disposição para aprender o inédito pode garantir o frescor, a qualidade, a alegria, a saúde e a possibilidade de experimentar muitas carreiras brilhantes numa mesma vida.
Como pesquisadora do comportamento e valores humanos, acredito que alguns fatores podem fazer total diferença numa escalada progressiva e bem-sucedida de carreira. Conhecer as novas tendências é um deles.
Pesquisas apontam o eminente surgimento de mudanças tecnológicas com crescimento exponencial e capacidade de alterar radicalmente o modo de vida ao qual estamos inseridos nesse início de século. Diante do que já é e de tudo que está por vir, penso que quanto maior a integração do ser humano com seus reais valores, suas principais habilidades humanas e com o seu verdadeiro propósito de vida, maiores serão os benefícios e oportunidades de uma carreira bem-sucedida. Nesse cenário é importante encontrar bem-estar e equilíbrio emocional, conjugal, espiritual, familiar, social, intelectual e de lazer.
Diante das perspectivas, não é possível dizer de forma lógica e precisa o que será necessário fazer para garantir o sucesso no planejamento da carreira. Mas o certo é que ter excelência naquilo que se faz é e será sempre um dos principais ingredientes em qualquer tempo ou lugar.
Líderes inspiradores servem como modelo em qualquer etapa do planejamento de carreira. Ensinamentos que podem fazer a diferença entre ser mais um ou ser único em meio a tantos. Líderes inspiradores não visam somente o dinheiro ou bem-estar pessoal. Líderes inspiradores têm em comum propósito e missão. Têm como ambição criar, promover ou impactar em algo que sirva como legado para as próximas gerações. Líderes inspiradores acreditam no poder da abundância e por isso não se prendem às pequenas questões e picuinhas, ao contrário: promovem um ambiente de permanente desafio, atentos ao projeto de vida de seus colaboradores. Oferece feedback constante e sobretudo geram oportunidades, ao qual, sabemos, ser um dos principais aliados na manutenção da equipe e do chamado plano de carreira.
Fonte: Você S/A

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Recolocada Aline P.

“Mudar de profissão e, consequentemente, de vida requer tempo, paciência, perseverança e planejamento. Foi na Chess que encontrei a parceria certa e o apoio necessário para recomeçar com uma boa colocação profissional e uma grande oportunidade.”

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Outplacement!

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Outplacement é uma solução profissional, elaborada com o objetivo de conduzir com dignidade e respeito os processos de demissão nas companhias. É um sistema de ganha-ganha, que busca o beneficio de todos os envolvidos.

Os serviços de outplacement, no início de seu desenvolvimento, eram somente oferecidos em países mais desenvolvidos.

Com o advento da globalização, a solução se tornou um produto altamente procurado, e a prática de outplacement passou a ser mais procurada e oferecida em outros mercados.

Os países que, anteriormente, eram imunes a mudanças na estrutura organizacional, passaram a estar expostos as mesma práticas comuns no primeiro mundo. Começaram a ocorrer fusões e aquisições, reengenharias e reestruturações, reorganizações e reduções de efetivo em busca de mais lucratividade em uma economia aberta e competitiva.

Esta mudança na ordem mundial não trouxe apenas novas oportunidades ao mercado mas também novos desafios, empresariais e profissionais, característicos deste novo mundo que se formava.

No Brasil, em meados da década de 80, as soluções de outplacement passaram a ser mais conhecidas, com o surgimento das primeiras empresas nacionais prestadoras deste tipo de serviço. Em meados da década de 90 começaram a chegar ao Brasil as primeiras empresas multinacionais do ramo, aumentando a competitividade deste mercado.

Hoje, no Brasil, este tipo de serviço conta com diversas empresas, nacionais e multinacionais, alem de profissionais e consultores autônomos, que dentre outros serviços oferecem soluções diversas de gestão de talentos, dentre elas o Outplacement.

Ganha-Ganha

Praticar o Outplacement faz bem para a saúde, tanto da empresa, quanto do executivo dispensado.

Para as empresas, possibilita atuar de forma socialmente responsável e em sintonia com as novas demandas do mundo atual. Permite, ainda, garantir a qualidade do clima corporativo e fortalecer a imagem institucional perante os públicos interno e externo.

Para os executivos dispensados, representa um importante diferencial competitivo, capaz de minimizar os impactos do desligamento. Participar do programa demonstra que, mesmo não necessitando mais dos préstimos daquele funcionário, o demissor avaliza sua candidatura a um novo posto, oferecendo apoio de especialistas para que ele redefina a trajetória profissional

Outplacement ou recolocação?

Embora compreenda também recolocação, o Outplacement é uma atividade mais abrangente. Faz parte do seu papel prestar ajuda no preparo do currículo, provendo um trabalho fim-a-fim na transição de carreira do profissional. Existem empresas, estas sim, especializadas em recolocação de carreira, que prestam serviço, em sua maioria direcionado a pessoas físicas, divulgando o perfil de profissionais para as companhias de recrutamento e seleção, e empresas de “headhunting” e a executivos de empresas com poder de decisão.

A demissão costuma desestruturar o profissional, inviabilizando ou dificultando a continuidade de sua carreira. Quando uma consultoria em “outplacement” é contratada, tem como objetivo acolher o profissional desde o momento da demissão e orientá-lo sobre a melhor maneira de recomeçar, fazendo com que repense e redimensione sua carreira.

Depois de orientar o profissional no balanço da carreira, revendo seus objetivos pessoais e profissionais e definindo sua área de atuação, em um novo emprego ou um negócio próprio, a consultoria de recolocação auxilia o profissional a desenvolver a sua rede de contatos e relacionamento (networking), cuidar desta rede e trabalhar técnicas de marketing pessoal e de negociação. Incentiva, ainda, a busca do aperfeiçoamento e do desenvolvimento contínuo do candidato.

Atividades de Outplacement

Planejamento do processo de demissão:

A empresa empregadora e a consultoria contratada por ela para realizar o outplacement definem como será o processo de demissão, antecipadamente, podendo incluir até mesmo a uma análise para definição de quem fica e quem sai, alem de definir a melhor forma de fazer o desligamento do profissional, de maneira que o mesmo não permaneça nenhum minuto sem um acompanhamento e resguardo adequado.

Planejamento do dia da demissão:

O dia do desligamento é planejado detalhadamente, as atividade detalhadas minuciosamente, riscos e impactos para o indivíduo e para a organização são considerados, é definido se o trabalho será em grupo ou individualmente, no caso de uma demissão de mais de uma pessoa da mesma organização. É ainda definido como ocorrerá o processo, fim-a-fim, quanto tempo levará o processo, e por exemplo se o dia não é um dia de grande importância para o demitido, tais como natal e ano novo, ou mesmo uma data familiar.

Comunicação dos benefícios:

O funcionário é comunicado sobre os benefícios que vai receber da empresa, inclusive com explicação detalhada da importância da atividade da empresa que ira acompanhar seu processo de transição de carreira. Alguns exemplos são a prorrogação do seguro saúde, uma porcentagem sobre a remuneração anual e o direito de utilizar o carro da empresa por mais um período, entre outros.

A recolocação:

E finalmente, a recolocação propriamente dita, na qual a empresa de consultoria trabalha para recolocar o demitido no mercado de trabalho, auxiliando-o a refazer seu currículo, aplicando avaliações para identificar seu desempenho, promovendo “workshops” e palestras sobre gestão e mercado, cursos de imersão em inglês e espanhol ou oferecendo apoio psicológico, entre outros serviços.

Entre em contato: Andress@chessrh.com.br

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Recolocação Profissional (Outplacement) – Um serviço importante em um momento crítico de vida e carreira

ecolocação, Transição de Carreira ou Aposentadoria

A conhecida frase “O trabalho dignifica o homem” nos convida a refletir sobre a importância do trabalho em nossa vida. O exercício de uma atividade, ofício, trabalho ou profissão é também nosso potencial de contribuição social, além de ser a fonte de renda para sustento de nossas necessidades e realizações. Mas o que acontece quando somos privados de execercer nosso trabalho? O que acontece quando perdemos nosso emprego ou somos convidados a nos retirarmos do mundo corporativo por um programa de demissão voluntária ou aposentadoria compulsória?

A interrupção de nosso trabalho pode ter um impacto significativo e desestruturante, afetando muitas esferas de nossa vida. Experienciar o processo de demissão pode ser ainda mais arrasador das estruturas psíquicas e emocionais, sem contar todo transtorno gerado na dinâmica da vida pessoal e familiar. Atravessar o luto da perda do emprego – algo tão significativo – não é tarefa fácil para lidar sozinho. Somente quem viveu a experiência de ter sido demitido ou teve alguém muito próximo nesta situação pode dizer quão difícil é a elaboração psíquica e emocional desta situação.

O Outplacement (Recolocação) é um processo de apoio especializado oferecido ao profissional desligado, possibilitando a este a oportunidade de refletir sobre seu momento de vida e carreira e avaliar suas áreas de interesses, habilidades, talentos e competências para uma recolocação profissional, transição de carreira ou aposentadoria de forma planejada e estruturada.

Para a empresa, a atividade de Outplacement é mais do que oferecer uma possibiliade de recolocação ao executivo desligado, mas a condução de um processo de demissão de forma ética, digna e respeitável, demonstrando que a empresa é socialmente responsável e consciente do impacto gerado em um processo que não passa desapercebido para nenhuma das partes e tampouco para clientes, fornecedores, investidores, comunidade e colegas de trabalho. Desta forma, cuidar para minimizar os impactos de um desligamento é também prezar por sua imagem institucional em um momento que se fala tanto sobre responsabilidade social e sustentabilidade.

De um lado, pensamos na preservação da saúde psíquica e emocional do empregado demitido e do outro, a saúde corporativa expressas na mantenção de um clima organizacional agradável, profissionais motivados, resultados financeiros e organizacionais aceitáveis e a preservação da imagem interna e externa, mesmo após o desligamento de um ou mais profissionais. Desta forma, o benefício do Outplacement pode ser a solução para que os processos de demissões sejam melhores elaborados sem afetar a dinâmica da vida pessoal e corporativa.

Quem presta o serviço de Outplacement?

Oferecido desde a década de 1960 nos Estados Unidos , no Brasil este serviço só se popularizou a partir dos anos 1980.
Consultorias especializadas em Outplacement firmam contratos de prestação de serviços com empresas de diversos setores da economia, em conformidade com as práticas internacionais. Entretanto, várias empresas de “caça talentos” (headhunters ou executive search) também possuem este serviços em seu portifólio.

O que contempla o processo de Outplacement?

  1. Departamento de Recursos Humanos e a consultoria em Outplacement (Recolocação) discutem e planejam o processo de demissão – individual ou coletiva, considerando possíveis os impactos e riscos da demissão para o profissional e para a empresa. Este processo tem início muito antes do processo de desligamento.
  2. Processo e comunicação do desligamento: quem irá comunicar, quando (evitar datas significativas), como será a comunicação interna (pares, time, superiores) e externa (clientes, fornecedores, contratados).
  3. Visando salvaguardar a transparência no processo de desligamento e para assegurar que o profissional receberá informação detalhada sobre seus benefícios, será crítico prever a comunicação formal dos benefícios do demissionário: previdência privada, prorrogação de seguro saúde, bônus, férias não gozadas e dentre outros benefícios o direito a um processo de Outplacement visando recolocação profissional ou decisão pessoal sobre os próximos passos na sua vida e carreira.
  4. A consultoria de Outplacement oferecerá ao profissional desligado ferramentas e metodologia para uma reflexão da carreira e avaliação de uma possível recolocação. Este processo contempla:
    • Avaliação das habilidades, áreas de interesse, competências e âncoras de carreira.
    • Análise de mercado.
    • Avaliação do discurso de saída.
    • Análise de curriculum.
    • Networking e Rede Sociais.
    • Preparação para entrevistas.
    • Workshops e palestras.
    • Indicação de profissionais visando atender necessidades específicas.

É importante saber se a sua empresa oferece os serviços de Outplacement e se você é elegível ao benefício, e no momento de negociar uma nova posição em outra empresa, considerar este serviço no pacote de benefícios.

Caso sua empresa não ofereça este serviço ou se você não for elegível, vale a pena considerar a contratação de um especialista em carreira para, através de um processo de Career Coaching e Career Counseling (Aconselhamento de Carreira) você possa se apropriar deste momento de vida e carreira e se tornar protagonista do sucesso no desenvolvimento, gestão e transição de sua carreira.
Entre em contato: Andress@chessrh.com.br

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Os desafios de migrar da carreira técnica para a de gestão

Em entrevista à VOCÊ S/A, o professor americano Stewart Black, da escola de negócios suíça IMD, explica quais são os desafios para os profissionais que queiram migrar da carreira técnica para a de gestão

Quais são as principais dificuldades que os profissionais enfrentam durante a transição?

Um dos desafios é justamente abrir mão de ser apenas um expert. O que costuma ocorrer é uma mudança de demandas. Se antes iam até o profissional com perguntas e problemas práticos, agora o profissional é quem tem de perguntar as coisas — e deixar os outros resolver.

Outro problema é essa pessoa prestar muita atenção nas áreas em que é especialista, deixando de lado as demais. É basicamente uma transição da prática para a estratégia.

Que habilidades os especialistas precisam desenvolver quando assumem o papel de líder?

A principal é aprender a elaborar boas questões e dar aos outros a chance de fazer o que precisa ser feito. Até então, essas pessoas eram solucionadoras de problemas — agora precisam escolher quais problemas têm de ser resolvidos e deixar que os outros façam isso.

É necessário também mudar a perspectiva: antes, eles olhavam além de três meses; agora, devem prestar atenção nas questões imediatas e assegurar que o negócio seja bem-sucedido no longo prazo.

O que levar em conta antes de migrar para a gestão?

Entender que um profissional que era muito bom em sua área não necessariamente será um bom gerente. É uma escolha pessoal, e é preciso ser bem honesto, porque nem todo mundo é capaz ou tem essa disposição.

Talvez você possa aprender a comer com a mão esquerda se estiver realmente motivado, mas, se não houver um desejo real de fazer isso, vai ser só muito chato e trabalhoso. Muitas vezes, o profissional quer ser líder só porque isso parece mais glamoroso — e aí todos sofrem com a decisão errada.

Fonte:Revista EXAME

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